No século XX as informações começaram a ficar mais
claras no âmbito da saúde mental. Em 1924, Hans Berger inventou o eletro
encefalograma (EEG) e descobriu o famoso ritmo alfa de 10 Hz (ciclos por
segundo). Com isso, iniciou-se uma série de pesquisas sobre o cérebro
utilizando o EEG.
Então,
em 1965, Dr. Barry Sterman a partir de treinamentos com gatos para produzir um
específico ritmo de onda cerebral, o ritmo sensório-motor (SMR), provou que o cérebro,
assim como outros sistemas do corpo, poderia ser treinados. Esta foi uma
descoberta marcante: O cérebro pode ser treinado para vibrar em qualquer
frequência que o treinador quiser.
Desde a
descoberta do Dr. Sterman, neuroterapeutas, a maioria psicólogos, descobriram
que as ondas cerebrais podem ser treinadas como qualquer outro sistema do
corpo.
O treinamento de
específicas regiões do cérebro em frequências específicas tem sido usado com
sucesso para tratar sintomas como ansiedade e depressão. Muitas pessoas que
sofrem os efeitos de acidentes vasculares cerebrais, lesões na cabeça e perda
de memória têm sido assistidas com Neurofeedback. Hoje ele é usado em todo o
mundo para o tratamento de vários transtornos neurológicos,dificuldades
psicológicas e emocionais.
Empresas
japonesas têm enviado suas equipes executivas para os USA, com o intuito de
treiná-las.
A
seleção italiana de futebol campeã da copa do mundo foi treinada com
neurofeedback.