Os laboratórios da Universidade de Goldsmiths e pesquisadores do Instituto de Neurologia em Londres confirmaram que o cérebro tem uma grande neuroplasticidade, sendo capaz de modificar-se após o treinamento de ondas cerebrais,calibrando as frequências. De acordo com os pesquisadores, apenas meia hora de exercício de controle dos ritmos cerebrais é suficiente para provocar uma mudança duradoura na excitabilidade do córtex cerebral.A consequência desta descoberta tem implicações importantes no tratamento dos transtornos da mente, estabelecendo um importante apoio às técnicas do Neurofeedback. Assim, está se comprovando que o Neurofeedback é uma ferramenta fundamental para modular a plasticidade cerebral de forma natural, segura e não invasiva, com resultados positivos e duradouros na Terapia da Mente.
Os resultados da pesquisa foram publicados no renomado European Journal of Neuroscience que confirma: A tecnologia de Neurofeedback produz alterações diretas no funcionamento do cérebro em seres humanos.